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domingo, 21 de abril de 2013

Obesidade atinge quase 89% dos caminhoneiros


Caminhoneiro1O balanço do mês de março do ‘Estrada para a Saúde’, da CCR AutoBAn, revelou um dado alarmante: de 243 caminhoneiros atendidos, quase 89% apresentou algum grau de obesidade – desde sobrepeso (40,74%) até obesidade de grau III (4,94%). As informações foram coletadas durante o atendimento prestado pelos profissionais de saúde do programa, desenvolvido no km 56 da Rodovia dos Bandeirantes.
Além da natureza da ocupação – que faz com que o caminhoneiro permaneça sentado a maior parte do dia – outros fatores vêm agravar a situação: as refeições realizadas sempre fora de casa, muitas vezes em restaurantes à beira das rodovias e em churrascarias, onde pão, massas e carnes gordas recheiam o cardápio, e a alegada falta de tempo para um mínimo de exercício. Numa pesquisa realizada com 723 caminhoneiros, também no mês de março, apenas 15,7% praticam algum tipo de atividade física.
“A obesidade é hoje uma epidemia mundial, e entre os caminhoneiros atendidos no Estrada isso também é uma realidade. Além do acompanhamento com exames clínicos e laboratoriais, também estamos reforçando as orientações nutricionais, incluindo as melhores escolhas em restaurantes self-service e churrascarias. Também são dadas dicas sobre como incluir um pouco de atividade física no dia a dia. Nunca é demais lembrar que a obesidade acarreta uma série de outras complicações, como dores nas costas e nas articulações, pressão alta e diabetes”, diz o coordenador médico da CCR AutoBAn, José Antonio Coelho Júnior.
Algumas dicas para quem faz as refeições fora de casa
● Reserve pelo menos uma hora para fazer suas refeições com calma;
● Evite frituras: prefira carnes grelhadas ou assadas sem molhos; opte por acompanhamentos com verduras e legumes refogados;
● Faça preferencialmente as refeições de três em três horas; isso facilita a digestão e melhora o aproveitamento dos nutrientes. Nos intervalos, consuma sucos, frutas, iogurte, barra de cereais, biscoitos e torradas;
● Se optar por lanche, prefira recheios como filé de frango, atum, salsicha de peru ou salsicha de frango com salada, queijo branco, e de preferência, sem maionese. Se tiver molho, peça à parte para que você possa dosar a quantidade;
● Se a vontade de comer doce após o almoço é grande, dê preferência a frutas, gelatina ou picolé de frutas;
● Não pule o café da manhã: além de ser a principal refeição do dia, ajuda a não exagerar nas demais;
● Dê preferência ao arroz, pães e produtos integrais. São mais saudáveis, pois possuem três vezes mais minerais e fibras, além de proporcionarem maior sensação de saciedade;
● Opte por restaurantes por quilo ou bufês, onde será possível controlar a quantidade e o tipo de comida. Esses locais apresentam a vantagem de oferecer grande variedade de alimentos de todos os grupos, possibilitando maior opção de escolha. Evite “pegar um pouco de cada coisa”, que dá como resultado um prato repleto… e cheio de calorias. Também evite o consumo de saladas temperadas e misturadas com maionese e molho rosê: para dar mais sabor, opte por limão e azeite.
● Prefira massas sem recheio, como espaguete e talharim, com molhos à base de vegetais ou tomate. Evite molho branco, pois contém creme de leite, queijo parmesão e manteiga. E não abuse do queijo ralado;
● Os rodízios oferecem os mais variados tipos de carne. Se fizer refeições na churrascaria, evite o consumo de carnes gordas como, picanha, cupim e linguiça. Prefira carnes magras como lagarto, alcatra, maminha, frango e peru.

sábado, 20 de abril de 2013

Hibribus (ônibus híbrido-elétrico) de Curitiba é elogiado na Rio + 20



O Hibribus (ônibus híbrido-elétrico) apresentado por Curitiba na manhã desta quinta-feira (14), na Rio +20 (Conferência Mundial para o Desenvolvimento Sustentável), foi atração  no Parque dos Atletas, área onde ficam os estandes com projetos de vários cidades de todo o mundo.
Aberto às 11h30, o estande de Curitiba recebeu já de início a visita de mais de 100 pessoas, entre autoridades e empresários do setor do transporte de todo o país.
Ao apresentar o novo veículo o prefeito Luciano Ducci destacou a importância do investimento permanente de Curitiba na evolução do transporte público. Estou feliz que Curitiba saia mais uma vez na frente neste processo. Pensar no transporte hoje é pensar no futuro sustentável. Fico feliz que nossos parceiros neste projeto tenham aceitado mais este desafio, afirmou.

O secretário de Transportes do Rio de Janeiro, Alexandre Sansão, elogiou o novo ônibus de Curitiba e frisou que o transporte da capital paranaense é modelo para os cariocas. Acabamos de implantar no Rio de Janeiro o Ligeirão, inspiradíssimos em Curitiba. A participação de Curitiba na Rio + 20 é bastante significativa, porque é uma cidade avança no modelo sustentável de transporte, disse Sansão que representou o prefeito carioca Eduardo Paes no lançamento do Hibribus.
O presidente da Volvo Bus para a América Latina, Luiz Carlos Pimenta, lembrou que o prefeito esteve, no ano passado, na matriz da montadora na Suécia e lançou o desafio de produzir o ônibus no Brasil, o que já é uma realidade em Curitiba. Temos uma longa história de desafios que temos cumprido em Curitiba. É uma cidade que só aceita a excelência nas ações feitas para os curitibanos, ressaltou.

O presidente da AproBio, Associação dos Produtores de Biodiesel, Erasmo Carlos Batistella, considera que Curitiba mostra que é possível investir na sustentabilidade dos sistemas de transporte ao lançar o ônibus híbrido. A participação de Curitiba na Rio + 20 é importante para mostrar ao mundo o que é possível fazer pela sustentabilidade no transporte. Curitiba é a única da cidade da América Latina a conseguir a colocar em operação uma frota 100% movida a biocombustível e que conta com os maiores ônibus do mundo.  O hibribus é mais um passo nesta caminhada pelo desenvolvimento, disse.

Operação – Curitiba colocará em operação 60 veículos, com capacidade para 85 passageiros que entrarão na Rede Integrada de Transporte de Curitiba a partir de setembro. Eles vão operar em linhas convencionais, na cor amarela, que fazem ligação bairro a bairro (Detran/Vicente Machado/ Água Verde/Abranches; Juvevê/Água Verde; e Jardim Mercês/Guanabara) e em linha circular, a Interbairros I, na cor verde.
 
Produção – O Hibribus começou a ser produzido pela Volvo em Curitiba neste ano, com investimento de US$ 20 milhões. O sistema de transporte de Curitiba vai investir R$ 26 milhões para adquirir os primeiros 60 veículos híbridos para a frota da cidade.
Primeiro ônibus híbrido produzido pela Volvo no Brasil o Hibribus, com carroceria Marcopolo, opera com dois motores, um elétrico e outro a biodiesel, que funcionam em paralelo ou de forma independente.

Se comparado aos veículos Euro 5, obrigatórios no mercado brasileiro a partir deste ano, o Hibribus curitibano emite até 50% menos material particulado, 50% menos óxido de nitrogênio (NOX) e 35% menos gás carbônico (CO2). Em relação aos veículos Euro 3, que compõem atualmente a maior parte da frota brasileira de ônibus, o ganho ambiental é ainda mais significativo: 90% menos material particulado e 90% menos NOX, além dos 35% menos CO2.

O motor elétrico é utilizado no arranque e na aceleração até a velocidade de 20 quilômetros por hora quando entra em funcionamento o motor a biodiesel que, no caso de Curitiba, é à base de soja. O Hibribus é um híbrido em que o motor elétrico é usado também como gerador de energia durante as frenagens. A cada vez que os freios são acionados, a energia da desaceleração é utilizada para carregar as baterias.

Quando o veículo está parado, seja no trânsito, em pontos de ônibus ou semáforos, por exemplo, o motor a biodiesel fica desligado, o que favorece sua utilização em linhas paradoras e de trânsito compartilhado. O Hibribus faz parte da política do município de investir na redução do impacto ambiental da frota dotransporte coletivo. Além de reduzirmos emissões de poluentes o Hibribus é traz um novo conceito para as futuras gerações, afirmou o prefeito Luciano Ducci.

São Paulo pode ter trem de média velocidade até 2016


Enquanto o projeto de construção do Trem de Alta Velocidade (TAV), conhecido como trem-bala, ainda está em discussão no âmbito do governo federal, outro projeto sobre trilhos, de iniciativa do setor privado, em parceria com o governo do Estado de São Paulo, já está com o processo licitatório definido para o mês de outubro. Denominado Trem Intercidades, o projeto consiste em uma malha ferroviária de 430 quilômetros - com aproveitamento da faixa de domínio da CPTM -, e velocidade média de 120 quilômetros por hora, podendo chegar a 160 quilômetros por hora.

As obras estão previstas para serem iniciadas no ano que vem e o prazo estimado de conclusão é de três anos, segundo o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos. O Trem Intercidades vai interligar, inicialmente, dois principais eixos do Estado. O primeiro ligará a capital a Campinas, Americana, Jundiaí, Santo André, São Bernardo, São Caetano e Santos e o outro ligará São Paulo a Sorocaba, São Roque, São José dos Campos, Taubaté e Pindamonhangaba. A estação na capital deverá servir de ligação com o trem bala do governo federal e com o metrô paulistano. O projeto foi idealizado pelo BTG Pactual e pela Estação da Luz Participações (EDLP). O montante a ser investido é de R$ 18 bilhões, no esquema de Parceria Público Privada (PPPs), sendo que cerca de R$ 4 bilhões do governo do Estado.

"A expectativa é fechar a concorrência pública em outubro, para começarmos as obras no ano que vem", disse Guilherme Afif, que também preside o Conselho Gestor de PPPs estadual. Ele ressaltou que os R$ 4 bilhões provenientes dos cofres do governo paulista "já estão previstos no Orçamento". E que este projeto "é a menina dos olhos do momento". O controlador e presidente da Estação da Luz Participações, Guilherme Quintella, afirmou que o objetivo é entregar os estudos técnicos do projeto até o mês de julho. "Estamos trabalhando com uma grande equipe para isso", contou o empresário, afirmando estar ''animado'' com este projeto.

''Provocação''

O vice-governador afirmou que a realização do Trem Intercidades só está sendo possível por conta do que classifica de ''provocação'' da iniciativa privada. "O BTG Pactual e a Estação da Luz Participações apresentaram a Manifestação de Interesse Privado (MIP) para o projeto e agora estamos colocando em prática", comemorou. E, sem citar nomes, disse que já há empresas interessadas no projeto. "São Paulo tem experiência de 20 anos de concessões, está à frente. E é no Estado que se concentra 70% do poder de decisão dos investimentos do País."

Segundo Afif, a ideia é voltar a estimular o transporte de passageiros sobre trilhos e criar uma alternativa para concorrer com os automóveis, que estão superlotando as rodovias estaduais. "É uma região (as cidades interligadas pelo projeto) muito importante, onde está 25% do PIB do País." O vice-governador afirmou ainda que a estimativa é que as tarifas cheguem a, no máximo, R$ 15 por trecho. "Muito vantajoso se considerarmos a questão do custo do pedágio, gasolina, etc."

Afif destacou também que o Trem Intercidades não compete com o Trem de Alta Velocidade do governo federal, até porque os dois projetos devem se interligar: "O TAV concorre com o avião, que é um meio para distâncias maiores." Quintella também reforça a tese, afirmando que o projeto foi concebido com o objetivo de se associar ao TAV. "A ideia é agregar e gerar valor para os dois lados", frisou.

A decisão da escolha da estação central em São Paulo, que integrará TAV, o Intercidades e o Metrô (futura linha 6), é uma das decisões mais aguardadas para o projeto. Empresários consultados pela reportagem afirmam que quanto melhor a conectividade dos sistemas, mas atrativo ele será.

Os locais mais cotados para receber essa estação central são a Estação da Luz (junto com o complexo Julio Prestes); a Água Branca e a região do Campo de Marte, que precisaria de uma extensão do metrô no local. A definição passa também pelo crivo da Prefeitura de São Paulo, que precisa acordar a questão dos terrenos a serem cedidos com os governos estadual e federal. 

Primeiro trólebus do lote de 60 veículos novos já estão em testes na Capital Paulista


A produtora de sistemas para trólebus Eletra informou que já está em operação a título de testes, o primeiro dos 60 veículos elétricos novos que devem ser entregues até setembro.

O ônibus é um modelo Caio Millennium BRT sobre chassi Scania de três eixos com 15 metros de comprimento.

Semelhante aos 50 veículos Scania que já foram entregues para a Ambiental Transporte, operadora da zona Leste de São Paulo, de acordo com a Eletra o ônibus elétrico possui capacidade para 101 passageiros.

O motor de tração é WEG e os novos modelos contam com sistema de baterias que permitem tráfego de até sete quilômetros independentemente de os ônibus estarem ligados à rede aérea.
Isso auxilia em queda do fornecimento de energia ou das alavancas do trólebus, fazendo com que o veículo percorra até um terminal ou trecho para recuo sem atrapalhar o trânsito em caso de problemas com a rede.

Dotados de itens de acessibilidade, os trólebus são de piso baixo central e possuem rampas e fixadores para cadeira de rodas, além de espaço para cão guia e bancos especiais para portadores de deficiência física, gestantes, obesos, pessoas recém operadas, machucadas ou com crianças de colo.

O ônibus também possui iluminação interna de LED.

Além destes veículos, a cidade também vai contar com mais dez trólebus de 12,5 metros de comprimento com capacidade para 96 passageiros, de acordo com a Eletra, soibre o inédito chassi Volkswagen MAN para esta aplicação.


Transporte sustentável

A maior vantagem dos novos trólebus está no quesito sustentabilidade. Por conta das vantagens da tração elétrica, os veículos não emitem gases poluentes na atmosfera e ajudam a reduzir consideravelmente a poluição sonora nas vias e terminais por onde circulam. Ao renovar a frota usando trólebus de última geração, a Metra aposta na qualidade, agilidade e sustentabilidade do transporte de passageiros. Segundo a empresa, a Metra já tem tradição em operar este tipo de veículo no Corredor Metropolitano ABD e isso representa um investimento seguro em soluções limpas e eficientes para milhares de passageiros transportados todos os dias.

Tecnologia de última geração em trólebus

Desenvolvidos no Brasil, os novos trólebus adquiridos pela Metra são montados pela Eletra (empresa do grupo ABC) e usam chassi Mercedes Benz, sistema de tração elétrica WEG e baterias Moura coordenadas por uma central computadorizada que reduz o custo da operação e garante agilidade no trabalho de manutenção com maior durabilidade dos componentes.

Uma das novidades é o sistema de freios regenerativos, presente em veículos elétricos de última geração, o qual reaproveita parte da energia dispensada na frenagem para recarregar o sistema autônomo das baterias, que em caso de falha, entram em operação com autonomia de até três quilômetros. Essa distância evita transtornos em casos de queda de energia e permite a operação do trólebus em locais não servidos pela rede aérea.

Relembre a história do caminhão Fenemê, o mais brasileiro de todos



Um ronco grave e sincopado habita a memória dos apaixonados por caminhões pesados. O som, orquestrado pelos pistões que tinham uma câmara de explosão em formato diferente, marcou o motor seis cilindros dos caminhões FNM. A robustez do motor e o ruído estralado, vindo de trás de uma lataria de visual sisudo, fez do Fenemê um clássico absoluto das estradas brasileiras. Lembrados como possantes, fortes e estradeiros, os veículos produzidos na fábrica de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, ainda despertam curiosidade e paixão por onde passam.
Eles tinham cara de mau e de fato eram. A força sempre foi a marca registrada dos Fenemê. Criada por Getúlio Vargas, a Fábrica Nacional de Motores (FNM) começou a ser construída em 1940, destinada a produzir motores aeronáuticos para uso militar. O fim da Segunda Guerra Mundial tornou os motores obsoletos quando a fábrica finalmente iniciou a produção, em 1946. Após fabricar geladeiras, compressores, bicicletas, entre outras coisas, a FNM apostou nos caminhões em 1949. O primeiro flerte com os pesados foram as 200 unidades de um modelo diesel de 7,5 litros, fruto da parceria com a italiana Isotta Fraschinni.
Após dificuldades financeiras na parceira, novo acordo foi firmado com outra italiana, a Alfa Romeo. Começa aí a trajetória de sucesso dos caminhões da marca. Os primeiros modelos, produzidos em 1951 e vendidos a partir de 1952, foram denominados D-9.500, equipados com motores de 130cv e com uma capacidade de carga de 8.100 kg (aumentada para 22.000 kg se acoplado a uma carreta de dois eixos) - números normalmente extrapolados na época. Além de ser capaz de puxar muita carga, era o único caminhão a possuir cabine leito com duas camas, ideal para enfrentar longas viagens nas torturantes estradas brasileiras de então.
Vieram os modelos D-11.000 em 1958, com potência de 150 cavalos, que ao lado do D-9.500 atingiu sucesso absoluto de público. Em 1968, a fábrica foi definitivamente vendida à Alfa Romeo - numa das primeiras privatizações do País -, que seguiu produzindo os modelos 180 e 210. No ano de 1976, a Fiat comprou a maior parte das ações assumindo o controle da fábrica e passando a produzir os modelos Fiat 190. Em 1985, já administrada pela Iveco, com o declínio nas vendas, a fábrica encerra suas atividades no Brasil, declarando o fim da fabricação dos Fenemê. Ao longo de todas as fases, a empresa produziu aproximadamente 15 mil veículos.

Duas equipes do Brasil disputam final dola competição mundial de mecânicos Volvo




Duas equipes do Brasil e uma do Equador venceram a semifinal do Vista 2013, maior competição mundial de técnicos e mecânicos que atuam na Rede de Concessionários Volvo. Eles vão disputar a final em Gotemburgo, na Suécia, no final de junho. A disputa foi realizada em Curitiba nos dias 9 e 10 de abril.
As equipes brasileiras vencedoras foram a da concessionária da Treviso de Betim, em Minas Gerais, e a da Dipesul de Canoas no Rio Grande do Sul. Eles disputaram com outras dez equipes brasileiras. A equipe de mecânicos do Equador venceu as de outros cinco países: Argentina, Chile, Colômbia, Panamá, Peru e Venezuela.
“Estamos muito orgulhosos de termos três equipes da América Latina na final na Suécia. Isso só foi possível graças ao interesse dos mecânicos e técnicos que atuam em nossa rede de concessionárias e à qualidade dos participantes”, afirma Roger Alm, presidente do Grupo Volvo América Latina.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Um guerreiro em Paz

Dia 10-04-2013 as 15:03 , Foi um anjo protetor e guerreiro , que ensinou muitas coisas a muitas pessoas
, além de trazer felicidade e alegria a toda a nossa família , sempre quis alcançar seus objetivos , nunca deixou de ser um HOMEM digno ao seus esforços , com essa luta ao câncer nunca deixou desistir dos teus objetivos. Ele tinha a coragem e a calma de um rei , os mais ferozes males enfrentou , um coração sem magoas , um amigo que nunca te deixava pra trás , alem de tudo Meu irmão que era tudo pra mim , um companheiro pra tudo , só tenho que agradecer a Deus por ter mandado essa Estrela que brilhou nas nossas vidas , que trouxe só alegria , mais 10-04-2013 , deus precisou dele , e eu agradeço a Deus por ter tirado esse sofrimento dessa doença , Felipe eu te amo muito , você foi mais que um guerreiro foi um campeão , nunca esqueça que você foi uma estrela que brilhou tanto aqui na terra , você é um guerreiro que venceu todas suas barreiras , nada foi em vão o que você Felipe Rossetto Nunes fez , tudo tem um motivo , então sei que estas em um ótimo lugar agora e sei que você esta olhando nos agora , e protegendo como você sempre fez , Eu Sergio Rossetto Nunes , só tenho q agradecer a você todos os ensinamentos que você me ensinou e me mostrou como se faz , Te amamos muito , Descanse em Paz!!
esse blog foi criado e dirigido por esse grande guerreiro .