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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Marcopolo realiza investimento estratégico


newFlyerA Marcopolo, empresa brasileira líder na produção de carrocerias para ônibus, informa que assinou, dia 24, contrato de investimento estratégico no valor de C$116,4 milhões (dólares canadenses) para subscrever 11.087.834 novas ações ordinárias a serem emitidas pela New Flyer Industries Inc., representando 19,99% do capital social desta companhia.
As ações ordinárias serão emitidas ao preço de C$10,50 por ação. Na primeira etapa a Marcopolo subscreverá 4.925.530 novas ações ordinárias a serem emitidas em ou até 1o. de março de 2013 pelo valor de C$51,7 milhões, e as demais 6.162.304 ações ordinárias serão subscritas pela Marcopolo pelo mesmo preço unitário em uma única parcela em até doze meses a partir desta data com base na necessidade de investimento ou de financiamento da New Flyer. O investimento está sujeito à aprovação da Bolsa de Valores de Toronto, Canadá.
A New Flyer, sediada em Winnipeg, Canadá, é líder na produção de ônibus urbanos no Canadá e nos Estados Unidos e registrou receita líquida de US$ 926,0 milhões com produção de 1.800 unidades em 2011. A companhia é reconhecida por seu pioneirismo e inovação na aplicação de novas tecnologias. A New Flyer conta com uma força de trabalho de mais de 2.200 colaboradores e oferece a mais ampla linha de produtos nos Estados Unidos, incluindo sistemas de acionamento por diesel limpo, gás natural, motores elétricos e híbridos.
A companhia já entregou mais de 32 mil ônibus no Canadá e Estados Unidos e conta com uma ampla rede de assistência técnica e peças de reposição. A New Flyer possui três fábricas, sendo uma em Winnipeg, Canadá, uma em St. Cloud, MN, e outra em Crookston, MN, ambas nos Estados Unidos, além de uma fábrica de peças em Elkhart, nos Estados Unidos, e quatro centros de distribuição. Para maiores informações, acesse: www.newflyer.com
070109-BUS1_1523324A New Flyer planeja utilizar o valor líquido do investimento da Marcopolo para amparar sua estratégia de crescimento e diversificação, de acordo com o planejamento estratégico da empresa, e para objetivos corporativos gerais.
As empresas assinaram também um Memorando de Entendimento para explorar oportunidades de cooperação em questões de engenharia, técnicas, de compra e operacionais, com foco na redução dos custos de fabricação e pós-venda de peças da New Flyer. As empresas acordaram em avaliar a introdução da tecnologia e dos produtos da Marcopolo nos mercados do Canadá e EUA por meio da New Flyer, bem como a introdução da tecnologia e dos produtos da New Flyer em outros mercados.
O acordo de investimento permite à Marcopolo nomear um membro do Conselho de Administração da New Flyer, desde que mantenha ao menos 10% das ações ordinárias da empresa, e permite à Marcopolo direitos adicionais de subscrição na compra de novas ações em determinadas circunstâncias para manter a sua participação proporcional na New Flyer. A Marcopolo aceitou algumas restrições, incluindo a exigência de manter as ações adquiridas por um período mínimo de dois anos e a restrição na aquisição de novas ações da New Flyer pelo mesmo período. O contrato também estabelece que, se a New Flyer futuramente entrar em acordo envolvendo a aquisição de todas as suas ações e patrimônio, a Marcopolo poderá, dentro de certas limitações, concordar em vender as suas ações como parte da transação, a menos que faça uma proposta entendida pela Diretoria como superior, ou com a autorização dos acionistas da New Flyer.
De acordo com José Rubens de la Rosa, diretor-geral da Marcopolo, o investimento está alinhado com a estratégia de crescimento da empresa e marca a entrada definitiva da Companhia nos mercados dos Estados Unidos e Canadá, dois dos mais sofisticados do mundo. “A New Flyer tem experiência na fabricação de produtos com alto padrão de especificação e sofisticação e no desenvolvimento e aplicação de tecnologias sustentáveis, como veículos híbridos e movidos a combustíveis renováveis e alternativos”.
Um dos maiores fabricantes de ônibus do mundo, a Marcopolo prevê, conforme guidance divulgado no dia 19 de dezembro de 2012, atingir uma receita líquida consolidada de R$ 4,3 bilhões em 2013, com a produção global de 35,2 mil unidades.
Fonte: Marcopolo

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Cuidados com a tecnologia Euro 5 garantem produtividade e disponibilidade dos caminhões


34_FH_A entrada em vigor da legislação de controle de emissões veiculares CONAMA Proconve P7 (Euro 5) no Brasil completa um ano. Os caminhões com tecnologia Euro 5 são menos poluentes, consomem menos combustível e garantem produtividade e rentabilidade ao transportador.
Os caminhões Euro 5 fabricados pela Volvo apresentam uma redução de até 5% no consumo de combustível e tiveram um ganho de 15% na velocidade média. Além disso, emitem 70% menos material particulado e 60% menos óxido de nitrogênio (NOx) que os modelos equipados com tecnologia Euro 3.
Para obter o desempenho ideal do caminhão, é fundamental abastecer o caminhão com o diesel S50, utilizar um aditivo ARLA32 de boa qualidade e certificado pelo Inmetro, e realizar todas as manutenções periódicas. “São cuidados simples que garantem a disponibilidade do caminhão e um menor consumo de combustível”, afirma Carlos Banzzatto, gerente de pós-venda da Volvo.
Para atender à legislação Euro 5, os caminhões da Volvo são produzidos com tecnologia SCR (Selective Catalytic Reduction, ou Redução Catalítica Seletiva), desenvolvida para reduzir os níveis de óxidos de nitrogênio (NOx) por meio de um sistema de pós-tratamento dos gases de exaustão. Nesta tecnologia, o ARLA32 tem um papel fundamental, já que o aditivo é o responsável por converter os gases nocivos ao meio ambiente em nitrogênio e vapor de água, que não são poluentes. “Além de tratar os gases de escape, o ARLA32 também é responsável por manter o catalisador limpo, preservando sua eficiência e vida útil”, explica Jeseniel Valério, engenheiro de vendas da Volvo.
A utilização de um ARLA32 não certificado pelo Inmetro pode provocar sérios danos ao caminhão, como perda de potência, aumento do consumo de combustível, redução da vida útil do catalisador e paradas não planejadas, além da emissão de poluentes em desacordo com a legislação em vigor. “O ARLA32 de má qualidade entope o filtro do catalisador, o que pode provocar a parada do caminhão em um curto prazo”, alerta Banzzatto.
Além de provocar danos nas peças e prejuízos ao transportador, a utilização de um diesel diferente do S50 e do ARLA32 de má qualidade acarreta a perda da garantia do sistema de pós-tratamento do caminhão.
As marcas que fornecem ARLA32 certificadas pelo Inmetro podem ser consultadas no link:http://www.inmetro.gov.br/prodcert/produtos/busca.asp
Fonte: Volvo

Caminhões registram queda 17,97% no começo de 2013


Scania P 360 4x2O mercado de caminhões registrou queda de 17,97% na primeira quinzena de Janeiro. Foram comercializadas 5.965 unidades contra 7.272 de Dezembro. No entanto, o volume é 1,51% maior que o mesmo período de 2012.
Entre os fabricantes, a liderança ficou com a VW, que acumulou 25,62% de participação, sendo seguida pela Mercedes com 22,83%. Ford, Volvo, Scania e Iveco aparecem na seqüência com 14,65%, 13,90%, 12,64% e 7,06%, respectivamente. Os demais fabricantes somaram 3,30%.
Já entre os fabricantes de ônibus, o ano começou com queda de 33,01% e venda de 1.185 unidades. Assim como nos caminhões, os transportes de passageiros avançaram sobre o mesmo período de 2012, somando 1,54%.
No ranking de vendas, a Mercedes continua líder com 39,32%. No segundo lugar, a Marcopolo (Volare) superou a Volkswagen, fechando com 28,19% contra 20,25% da alemã. Volvo, Iveco e Scania fecharam com 5,23%, 2,45% e 1,77%. Os demais ficaram com 2,78%.
Fonte: Fenabrave

sábado, 19 de janeiro de 2013

Alta de combustível elevará o frete rodoviário em 2,5%


diesel postoTransporte coletivo, logística, enfim, toda a atividade econômica tende a sofrer impactos inflacionários com a alta no preço dos combustíveis – estimada em 7% para gasolina e 5% para o diesel.
Na avaliação feita por João Chierighini, gerente de logística da Bioagência, o impacto maior deve ser sentido no setor de logística, já que o escoamento de produção se dá em grande parte pelas rodovias.
“O valor do frete pode subir cerca de 2,5%, já que o diesel é responsável cerca de 35% a 40% de composição do preço (cobrado pelo setor). Seu efeito é amplo, se estendendo a todas as atividades de bens e serviços, mas é difícil calcular ao certo”, diz.
Diante de um cenário de alta demanda por combustíveis, Chierighini acredita que as empresas repassarão 100% do reajuste aos produtos.
Já Rafael Costa Lima, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apesar de acreditar também neste cenário, observa que o repasse aos produtos deve acontecer ao longo do ano e sem muito efeito para o consumidor. Segundo ele, a inflação será mais sentida no segmento de transporte de passageiros e nas tarifas de táxi.
“As negociações em torno da definição dos valores das passagens de ônibus, tanto para transporte coletivo quanto rodoviário, devem ser bem pressionadas pelos agentes do setor”, afirma, lembrando que o consumidor com até 10 salários mínimos destina cerca de 3,1% de seu orçamento para custear transporte público; 0,41% transporte rodoviário e 0,13% com uso de táxi.
O fato de o governo ter mostrado durante o ano de 2012 preocupação com o fraco desempenho da economia sem dar muita vazão à inflação faz com que esteja agora em uma sinuca de bico, segundo o coordenador. “Ele (governo) não sabe como combater a inflação sem desestimular o crescimento”, diz.
Para o segundo semestre, visando um impacto menor no Índice de Preços ao Consumidor (IPC), Lima argumenta que há a expectativa de que a pressão de preços sobre os alimentos caia, sendo essa uma fórmula encontrada para compensar o aumento dos outros itens.
Lima lembra ainda que o Brasil vive neste momento uma fase muito parecida com o início do ano de 2011, em que a inflação bateu o teto de 6,5%.
“O diferencial daquele ano com este é que lá a economia estava acelerada, o que significava pressão sobre a inflação. Agora, só corremos este risco se o país sofrer com o choque das commodities”, explica.
O professor de finanças do Ibmec, Gilberto Braga, destaca que a inflação tem um efeito cascata em vários setores da economia a partir do momento em que os novos preços entram em ação.
Mas para que esse impacto seja suavizado, Braga aposta em novas medidas do governo, como a redução da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), que foi zerada em junho de 2012.
Para Adriano Pires, presidente do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), essa problemática acontece pela falta de políticas públicas claras voltadas para o setor de combustíveis.
“O governo precisa fazer políticas nesse sentido ao invés de ficar pedindo favor para os municípios”, disse ao lembrar da ação tomada esta semana pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Ele pediu às prefeituras de São Paulo e Rio que adiassem o reajuste das passagens de ônibus do transporte coletivo.
Fonte: Brasil Econômico

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Caminhões Mercedes-Benz são atração no ensaio técnico da Escola de Samba Rosas de Ouro


img_ensaio_tecnico_02Os caminhões extrapesados Mercedes-Benz ganham destaque no Sambódromo do Anhembi, no próximo sábado, 12 de janeiro, durante o primeiro ensaio técnico da Escola de Samba Rosas de Ouro. Dois Actros 2546 6×2, um Actros 2646 6×4, um Axor 2644 6×4 e um Axor 1933 4×2 estarão, no ensaio, nas posições que serão ocupadas pelos carros alegóricos no desfile oficial da escola no Carnaval 2013 de São Paulo, que ocorrerá no dia 8 de fevereiro.
A Mercedes-Benz está sendo homenageada pela Escola de Samba neste ano, por meio do enredo – “Os Condutores da Alegria: numa fantástica viagem aos Reinos da Folia” –, que convida o público a um passeio fascinante, para conhecer a riqueza das festas populares do mundo. A Mercedes-Benz foi escolhida para representar simbolicamente o transporte da cultura para a sociedade.
“Nessa fantástica viagem vamos perceber que o motor que move as festas, não é o dinheiro, nem o poder. É o amor. O amor pela cultura, por sua terra, por suas crenças, por suas agremiações e pela vida. Esse amor está também demonstrado na parceria com a Mercedes-Benz. Estamos muito felizes com a nova estrela do Carnaval 2013”, afirma Angelina Basílio, presidente da Sociedade Rosas de Ouro.
Para Mario Laffitte, diretor de Comunicação Corporativa e chairman do Comitê de Responsabilidade da Mercedes-Benz do Brasil, o objetivo da Empresa nessa parceria é viabilizar a inclusão social, bem como destacar a importância da diversidade cultural. “Estamos muito honrados com o convite da Rosas de Ouro, pois nessa oportunidade podemos colocar em prática um de nossos objetivos de Responsabilidade Social: promover cultura. E nada melhor do que fazê-lo por meio do Carnaval, que é a expressão máxima do folclore brasileiro”, conclui.
Empresa leva mais de 400 pessoas para o ensaio técnico
A presença da Mercedes-Benz no ensaio técnico é ainda mais expressiva pela participação de cerca de 200 pessoas, entre colaboradores e familiares, que irão desfilar pela escola no Carnaval 2013. Outras 200 pessoas da comunidade da Rosas de Ouro que estarão presentes no evento, em 8 de fevereiro, desfilarão utilizando fantasias patrocinadas pela Empresa.
Criado para acertar cronômetro, espaço, evolução, coreografia entre outros pontos, o ensaio técnico é uma prática das escolas de samba. Ele contribui para a exibição do belo espetáculo acompanhado pelo público no desfile oficial. “A Rosas de Ouro surpreende a cada Carnaval. Nossa dedicação é intensa para mantermos a qualidade. O público merece!”, conclui Angelina Basílio.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Postos se adaptam com mais facilidade a novo diesel


Press PreviewA partir de janeiro, quase quatro mil postos de combustíveis em todo o país estão obrigados a vender o óleo diesel S10, menos poluente e com apenas 10 ppm (partes por milhão) de enxofre. A mudança atende às exigências de uma resolução da Agência Nacional de Petróleo (ANP). A nova categoria entra no mercado para substituir o S50, que era uma etapa de transição obrigatória desde 1º de janeiro de 2012.
“Este é um processo mais tranquilo, sob o ponto de vista operacional. Onde havia o S50, todo o trabalho de adaptação já foi feito. Já estávamos recebendo o novo combustível desde dezembro passado”, destaca à Agência CNT de Notícias o diretor de postos de rodovia da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis), Ricardo Hashimoto.
Segundo Hashimoto, em razão do baixíssimo teor de enxofre, o S10 exige maiores cuidados durante o manuseio, para evitar a mistura com outros combustíveis. “É preciso ter atenção em relação, principalmente, ao transporte entre a base distribuidora e o posto. Existe uma preocupação ambiental e temos que vender produtos com preço e qualidade”, explica.
Outra preocupação diz respeito ao treinamento dos funcionários, para não permitir o erro. “Quando chega no posto [o combustível S10], é preciso descarregar o produto no tanque certo. E, depois, na bomba, quando o caminhão chegar, é preciso ter a postura de perguntar qual o combustível desejado. Temos que primar por manter os equipamentos em ordem, ter disciplina”, afirma Hashimoto.
Em relação ao preço do S10, Hashimoto garante que, até o momento, não há notícias de aumento. “Isso não quer dizer que não vai haver acréscimo”, adverte. No entanto, ele explica que o S10 e o S50 têm preços diferenciados porque exigem mudanças em relação ao custo logístico e à segregação de tanques, linhas, caminhões e bombas. “Tudo isso exigiu investimento”, resume.
Para o restante do ano, as expectativas dos empresários são positivas. “Em 2013, a venda de veículos e caminhões deve voltar aos patamares normais e esperamos que o mercado cresça ainda mais, que seja criado um círculo virtuoso. Com mais veículos, os clientes vão buscar e mais posto vão aderir”, diz o diretor da Fecombustíveis.
Benefícios
Em nota, a ANP destaca os benefícios do novo combustível no mercado. “Com a entrada do S10 no lugar do S50, haverá menos emissões de partículas nocivas na atmosfera e, portanto, menos danos ambientais. Além disso, o S10 traz vantagens na partida a frio, na redução da fumaça branca, na menor formação de depósitos e no aumento da vida útil do lubrificante”, destaca.
Ainda de aoordo com a ANP, à medida que a frota circulante for renovada haverá uma melhora gradativa na qualidade do ar dos grandes centros urbanos. A Agência garante que, por substituir integralmente o diesel S50, os municípios antes abastecidos exclusivamente com o diesel S50 e as revendas varejistas, que comercializavam esse produto, também passarão a receber o S10.

Fonte: Agência CNT de Notícias

Ônibus, motos e vans podem parcelar seguro DPVAT em 2013


Imacon Color ScannerAs categorias de veículos que pagam mais pelo Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) – motocicletas, ônibus, vans e micro-ônibus – podem parcelar em até três vezes o pagamento em 2013. Aproximadamente 20 milhões de proprietários serão beneficiados com a medida.
O parcelamento é facultativo e prevê a quitação de três parcelas iguais, mensais e consecutivas. Os interessados em realizar o parcelamento podem imprimir as guias de cobrança pela página oficial do pagamento DPVAT 2013. O pagamento vence junto com o da cota única ou da primeira parcela do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).
A medida não vale para os veículos licenciados pela primeira vez (zero quilômetro). Neste caso, assim como o pagamento para exercícios em atraso, apenas o pagamento à vista é aceito.
Em caso de transferência de propriedade, o mais indicado é pagar à vista, mesmo que o seguro possa ser parcelado. A razão é que o veículo deve estar regularmente licenciado para efeitos de transferência e isso ocorre somente após a quitação integral do seguro.
A Seguradora Líder, administradora do pagamento do Seguro DPVAT, criou um site específico para sanar todas as dúvidas dos proprietários de veículos automotores que precisam realizar o pagamento. Cada estado da federação tem regras diferentes para o pagamento.
No Brasil, todo cidadão que sofre um acidente de trânsito, seja pedestre, motorista ou passageiro, tem direito ao Seguro DPVAT nos casos de morte (R$ 13.500), invalidez permanente (até R$ 13.500) e reembolso de despesas médicas e hospitalares (até R$ 2.700).
Veja os valores para 2013:dpvat
Fonte: Agência CNT de Notícias

Ibama concede licença para obra na Serra do Cafezal


cafezal-20130107193613A Autopista Régis Bittencourt, uma das empresas da Arteris (ex-OHL Brasil), obteve a liberação da Licença de Instalação (LI) para as obras de duplicação do trecho de 19 quilômetros da Serra do Cafezal, entre o km 344 e o km 363 da BR-116, em Miracatu (SP), informou nesta segunda-feira (7) a empresa. As obras desse trecho deverão ser realizadas em aproximadamente quatro anos. O investimento total na duplicação da BR-116/SP é de R$ 700 milhões.
Conforme a concessionária, a licença foi emitida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e publicada nesta segunda no Diário Oficial da União. A expectativa é de que as obras comecem em aproximadamente 90 dias período em que a concessionária cumprirá as condicionantes administrativas e ambientais listadas no documento.
Entre essas condicionantes estão a coleta de amostra de água, a identificação da fauna existente, a coleta de sementes de espécies em extinção e a demarcação das áreas de intervenção para a execução das obras, além de desapropriações, detalhamento do Projeto Executivo e aprovação junto à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). “Após cumprir essas condicionantes e os programas ambientais referentes à flora e à fauna, a concessionária poderá iniciar a supressão vegetal e as obras”, explicou.
A Autopista Régis Bittencourt considera a duplicação da Serra do Cafezal a obra mais importante do contrato de concessão firmado com a ANTT, uma vez que esse trecho é o único em pista simples da rodovia. A extensão total da duplicação é de 30 quilômetros, começando no km 336,7 (Juquitiba-SP) e terminando no km 367 (Miracatu-SP) da rodovia Régis Bittencourt. Destes 30 quilômetros, 11 já foram duplicados e estão em operação, entre o km 336,7 e o km 344, e do km 363 ao km 367.
O projeto para os 19 quilômetros restantes inclui uma pista com 3 faixas de rolamento no sentido São Paulo e com 2 faixas no sentido Curitiba e incluem 35 pontes e viadutos, que somam sete quilômetros, e quatro túneis com extensão total de 1,8 quilômetro.
Fonte: Info Abril

Futebol angolano também usa Volksbus


Interno Libolo ROMA 350 Mascarelllo eNuma estratégia semelhante à adotada pela MAN Latin America no Brasil, a Asperbras, representante dos produtos da marca Volkswagen Caminhões e Ônibus em Angola, na África, está patrocinando um dos mais populares times locais de futebol. O Clube Recreativo Desportivo do Libolo acaba de receber um ônibus Volksbus para o transporte dos jogadores e da equipe técnica pelo país durante o ano de 2013.
O modelo VW Volksbus 18.320 OT fabricado em Resende (RJ) e dotado de carroceria Mascarello, também brasileira, possui espaço interno para 38 passageiros com poltronas para descanso de pernas, ar-condicionado, geladeira e sanitário. Além disso, o novo ônibus possui pintura personalizada com as cores do time e rodas de alumínio.
Libolo ROMA 350 Mascarelllo CA iniciativa não é inédita em Angola: a seleção local de futebol também utilizou um Volksbus para seu transporte oficial na Copa das Confederações realizada no país em 2010. No Brasil, o projeto Seleção Volksbus conta atualmente com 16 ônibus Volkswagen que transportam atletas e comissões técnicas dos maiores clubes de futebol brasileiros da atualidade.
Importante mercado
A Asperbras é responsável pela comercialização dos caminhões e ônibus Volkswagen em Angola, e conta atualmente com 108 funcionários. Além de Luanda, onde está localizada a primeira concessionária da marca, ainda este mês será inaugurada mais uma unidade na cidade de Lubango. E neste semestre está prevista mais uma loja, na cidade de Benguela.
Em 2012, o país africano foi responsável pela sétima posição em unidades embarcadas diretamente da fábrica de Resende (RJ), com 562 unidades exportadas. Com a expansão das atividades no continente africano, a Asperbras possui projetos para atuar em outros países do continente.
Fonte: MAN Latin America

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Marcopolo analisa voltar a ter fábrica na Rússia


marcopolo audace verdeTrês ano após fechar suas fábricas na Rússia, a Marcopolo estuda a retomada da produção no país. Hoje, a empresa tem uma joint venture com o grupo russo Kamaz e atua montando veículos com peças produzidas na China. “Ninguém faria esse esforço se não houvesse um real interesse [de instalar a fábrica]“, diz o diretor-geral da empresa, José Rubens de la Rosa.
A planta, porém, depende ainda do resultado desse novo modelo de operação na Rússia. O acordo com a Kamaz foi fechado no ano passado, mas os primeiros veículos serão entregues em 2013. O interesse em voltar a produzir no local é decorrente do tamanho do território da Rússia e de sua população.
“A necessidade de transporte coletivo lá é evidente. O mercado potencial que poderíamos explorar é de 3.000 unidades por ano.”
Em 2009, a companhia fechou duas fábricas que tinha no país devido à crise internacional. Em seus dois anos de operação, elas produziram cerca de 520 veículos. A empresa deve fechar o ano com alta de 6% na receita líquida. “Foi um ano difícil para todo o segmento automotivo. Para nós, acabou não sendo tão ruim por causa das medidas anticíclicas do governo, como a compra de ônibus para o programa Caminhos da Escola.”
A crise argentina também não favoreceu à empresa. A produção no país caiu pela metade e houve redução no volume exportado. Os mercados chileno, peruano, paraguaio e uruguaio, porém, puxaram os embarques.
Fonte: Jornal Floripa

Petrobras lança diesel menos poluente em todo o País


diesel_na_bombaA Petrobras anunciou nesta terça-feira que o diesel S-10, que possui menor teor de enxofre, está disponível todo o Brasil, substituindo totalmente a versão anterior, S-50. Os benefícios ambientais do diesel com baixo teor de enxofre são mais efetivos nos veículos produzidos a partir de 2012. Esses veículos utilizam motores com tecnologia para redução de emissões veiculares atendendo a fase P7 do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve).
Além do teor de enxofre ainda menor, o novo diesel S10 tem número de cetano (medida de qualidade de ignição) 48 contra 46 do diesel S-50 com benefícios de melhor partida a frio, redução de fumaça branca, redução na formação de depósitos e aumento da vida útil do óleo lubrificante que podem ser facilmente percebidos pelos motoristas. Esses benefícios também podem ser observados inclusive nos motores de tecnologia anteriores a 2012.
O diesel S-10 está disponível em 15 polos de venda e terá a oferta ampliada para 17 polos durante o primeiro trimestre de 2013, propiciando o abastecimento de 78 bases de distribuição espalhadas pelo país. A lista completa de postos Petrobras que comercializam o diesel S-10, que inclui também os pontos de venda do Flua Petrobras (marca própria do Arla 32), está disponível no site www.br.com.br.
Fonte: Economia IG