Hoje, qual a melhor forma de comprar um caminhão? “É através do Finame, do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)”, responde, sem hesitar, o presidente da Anef (Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras), Décio Carbonari de Almeida.
Segundo ele, uma boa alternativa para o comprador é buscar as taxas especiais que os bancos de montadoras oferecem junto à linha de financiamento do BNDES.
Além do Finame ser mais atraente na taxa de juros do que outro produto da mesma instituição, o PSI (Programa de Sustentação do Investimento), há outros bons motivos que facilitam ainda mais a aquisição do tão sonhado caminhão novo por autônomos e transportadoras de pequeno e médio porte: a não exigência do pagamento de entrada e uma carência maior.
Criado em 2009, o PSI tem duas características que o deixam em desvantagem em relação ao Finame: Ele exige 10% de entrada do valor total do caminhão, seus juros são de 0,82% ao mês, a carência é de seis meses, e é válido somente para médias e pequenas empresas.
Já o Finame consegue ter uma parte do custo dos juros subsidiada pelos bancos de montadoras. “As instituições conseguem fazer uma programação para o cliente em que a taxa de juros acaba sendo reduzida. No Banco Volkswagen, por exemplo, a taxa pré-fixada é de 0,75% ao mês. Além disso, não é preciso pagar a entrada, a carência pode ser de até 12 meses, e o crédito é aberto para empresas e autônomos”, aponta Décio Carbonari.
Nenhum comentário:
Postar um comentário